segunda-feira, 17 de maio de 2010

Dique do Tororó - Antigo e Atual

Fonte: Wikipedia 


 O primitivo dique constituía-se em uma ampliação do dique de defesa da cidade alta, executada durante o governo do Vice-rei e Capitão General de Mar e Terra do Estado do Brasil, D. Vasco Fernandes César de Meneses (1720-1735), dentro do plano de fortificação de Salvador. Este projeto havia sido elaborado em 1714 pelo Capitão de Engenheiros francês Jean Massé, que após as invasões do Rio de Janeiro por corsários franceses em 1710 e em 1711, por determinação do rei João V de Portugal (1705-1750), "em 1712 passou com o posto de brigadeiro ao Brasil para examinar e reparar as fortificações daquele Estado." (SOUZA VITERBO, 1988:154).


À época do Brasil Colônia, o dique delimitava o limite norte da Cidade Alta de Salvador, então capital do Brasil.
Essa estrutura, com função defensiva, encontra-se relacionada por BARRETTO (1958), que reporta ter sido erguida pelos Governos Gerais, entre o final do século XVII e o meado do século XVIII, para defesa complementar dos limites de Salvador. 



As suas águas contornavam a cidade desde a altura do Forte do Barbalho até à do Forte de São Pedro; para a sua formação foram represadas as águas das nascentes do rio Urucaia (op. cit., p. 188).





O Dique do Tororó, comumente reduzido para Dique, é uma lagoa artificial localizada em Salvador, no estado da Bahia, no Brasil. É delimitada atualmente pelo bairro do Tororó em sua margem esquerda, pelo do Engenho Velho de Brotas em sua margem direita, ao Norte, pelo Estádio Octávio Mangabeira, conhecido por Fonte Nova, e, ao Sul, pelo bairro do Garcia. É margeada pelas avenidas Presidente Costa e Silva e Vasco da Gama - que ao Sul convergem para a avenida Centenário e o Vale dos Barris.

2 comentários:

  1. toda salvador é repleta de história.Pena que nossos jovens não são motivados a descobrir essas belas histórias ...:/

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    1. Os gestores públicos não conseguem despertar motivação nem inspiração nos jovens para que a história seja aprendida e entendida.
      Já dia o grande filósofo Bob Marley: "Um homem que não conhece a sua história é igual a uma árvores sem raízes"

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